13 Comments

  • Nunes

    20 Julho, 2020 às

    O chamado «Jose» ou JgMenos procura, em vão, uma pequena atenção(zinha) que nunca obteve em família ou entre amigos (que nunca teve).
    A pobre mãe de tanto o ouvir, deixou de comer e morreu de desgosto.

  • Jose

    19 Julho, 2020 às

    Nunes, viste este texto no LdB?
    «A mediocracia é no que acaba a democracia quando o ruído e a violência verbal destrói a escala de valores a partir da qual o pensamento e a acção de uns poucos nos conduziram ao estado de saúde controlada e de ausência de fome a todos disponibilizado.
    Esse somatório de vitórias de poucos, tornado direito de todos, é levado aos seus beneficiários com a idealização de ser esse um resultado da sua acção, da sua luta.
    De beneficiários a autores, nada lhes parece mais natural que concluírem pelo sucesso decorrente da mediocridade, e a razoabilidade de a erigirem em igualdade mandatória.»

    • Nunes

      20 Julho, 2020 às

      Antes prefiro estas suas pérolas de suíno da escrita:

      «Tudo serve à cambada comuna para por os males do mundo no capitalismo.
      Quanto ao que de bem ocorre no mundo tudo se deve à luta contra o capitalismo, mas vão deixando por explicar alguns detalhes: tirar os chineses da miséria é um deles.

      E tudo termina na 'doutrina dos coitadinhos' que entende ser direito dos cidadãos dos países desenvolvidos manterem-se 'não-qualificados, iletrados, grunhos, para que se possam queixar que o trabalho que lhes é acessível emigra para favorecer quem nunca teve a menor possibilidade de deixar de ser tudo isso.»

      «Os USA são o horror da esquerda da doutrina dos coitadinhos porque desde sempre associou à máxima liberdade individual a máxima responsabilidade individual.

      Pode seguramente criticar-se o modelo social americano que não promove meios de assistência em áreas tão vitais como as da saúde e do ensino.
      Mas o sentido da responsabilização é que fere o 'core' das esquerdas dos coitadinhos.»

      «Para os iletrados para quem a História do Mundo começou em Outubro de 1917, tudo é razão de escândalo, excepção feita ao falecido e escandaloso processo soviético.»

      […]

      Para quem quiser ler estes e outros disparates escritos pelo suíno «Jose», basta ir à seguinte página: https://www.blogger.com/comment.g?blogID=4018985866499281301&postID=2313691687706256320&bpli=1

      Nesse dia, o suíno fartou-se de chafurdar na sua lama.

  • Nunes

    19 Julho, 2020 às

    O «Jose» faz parte daquelas criaturas que precisam de atenção. É um «HC» (horrível criancinha ou horrível criatura) em ponto grande.

  • Maria

    18 Julho, 2020 às

    O Jose é o bombo da festa do «Manifesto 74». Só escreve disparates.

  • António de Jesus

    17 Julho, 2020 às

    Esta figura sinistra não deveria morrer sem ser chamado à justiça para prestar contas por todas as malfeitorias, mentiras, compadrios e aplicação ruinosa dos fundos comunitários. Igualmente, para justificar as condecorações atribuídas aos seus amigos corruptos, quase todos a contas com a justiça. Obviamente ninguém pode acreditar que este indivíduo, cuja campanha eleitoral foi financiada por todos os administradores do BES, o mesmo que disse um dia que se estava a "vender gato por lebre" fosse tão ingénuo que desconhecesse minimamente as falcatruas que se passavam no BES. E se porventura as desconhecia, também nada poderia afirmar (como o fez) sobre a saúde financeira desse famigerado cancro chamado BES. Estava seguramente a mentir com quantos dentes tinha na boca e a iludir os portugueses. Por isso, não lhe posso desejar menos do que o pior.

    • Jose

      19 Julho, 2020 às

      Eis o homem das certezas.
      O MP leva sete anos a ter a certeza; ao Cavaco competia-lhe ser adivinho!

    • Nunes

      20 Julho, 2020 às

      És tão idiota e tão cretino que não dás por isso.

  • Jose

    15 Julho, 2020 às

    O Banco de Portugal disse algo de parecido antes.
    Tudo sobre contas certificadas e …falsas.
    Alguém sabe explicar a cena da garantia do presidente angolano?

    • Nunes

      18 Julho, 2020 às

      E tu? Sabes explicar como é que se escreve «Telescola» em vez de «Tele-escola»?

      Para além de quadrado, também és imbecil.

    • Nunes

      18 Julho, 2020 às

      Olha o que o JE comentou acerca de ti, no Ladrões de Bicicletas:

      «Mais uma vez a memória de jose desaparece na neblina das coisas fundas e feias.

      É que ele já se arrastou com estas tretas idiotas sobre o poder e sobre o Estado. Com os resultados conhecidos

      Agora volta ao tema sem corar de vergonha por ver o caminho coberto da merda putrefacta e caracterizadora dum mundo e dos seus mandantes. O caminho dos seus amados terratenentes e pimpolhos relacionados.

      Aqui não se sabe se à desfaçatez se associam outras coisas de natureza também comportamental, cognitiva, física, and so on.

      Passa também por aqui a ( ausência ) de alguma verticalidade.

      Mas isto anda tudo ligado»

      […]

      «Natureza cognitiva, física…» e agora pergunto eu: Será também mental?

      Que estranha obsessão é a tua, em estar sempre pronto a responder ao que é publicado nesta página?

      Qual a tua patologia, Jose?

    • Jose

      19 Julho, 2020 às

      Vejo que sabes, Nunes, reconhecer os lerdos teus iguais.
      Já é alguma coisa!

    • Nunes

      19 Julho, 2020 às

      Esta encontrei no blog «Ladrões de Bicicletas»:

      Jose: «Ainda em reforço do 'assalariado', há que notar a obsolescência do histórico proletário.
      A segurança social e suas pensões de reforma tornou prescindível o papel da prole como instrumento de salvaguarda na velhice.

      pro·le·tá·ri·o
      (latim proletarius, -ii, que só conta pela sua prole, cidadão pobre)
      nome masculino
      1. Pessoa, geralmente pertencente às classes sociais mais baixas, que vive apenas do rendimento do seu trabalho manual ou mecânico.
      2. Na Roma antiga, membro da classe pobre que só era útil à República na procriação de filhos.

      "proletário", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa.»

      A resposta de JE: «Jose continua a mostrar que sabe usar mal o dicionário.

      Para encher chouriços? Por incapacidade para mais Por obsoleto riscar? Por não aguentar o olhar do seu próprio espelho que o mostra reflectido?

      Agora saca do "proletário". Não se sabe bem a que propósito, embora se adivinhe. E o que sobra é uma patética mediocridade.

      Bora lá ajudar à cultura deste jose

      Proletário é um "conceito usado para definir a classe oposta à classe capitalista. O proletário consiste no que vende a sua força de trabalho para poder sobreviver

      "O proletário se diferencia do simples trabalhador, pois este último pode vender os produtos de seu trabalho (ou vender o seu próprio trabalho enquanto serviço), enquanto o proletário só vende a sua capacidade de trabalhar (suas aptidões e habilidades humanas), e, com isso, os produtos de seu trabalho e o seu próprio trabalho. Estes não lhe pertencem, mas sim àqueles que compram sua força de trabalho e lhe pagam um salário".

      Vemos jose começar a ficar em tons azulados. A conversa começa a descambar para um terreno que não lhe agrada.O Capitalismo? Aquela coisa que enche o bandulho dos terratenentes amigos e confrades e que torna cada vez mais ricos um punhado deles?

      Pobre jose.

      Para quando um dicionário feito à medida de Jose?

      Por exemplo com a palavra prole, para se comparar a impotência tramada de quem aqui a traz, tentando mascarar conceitos e definições.

      Ou com a expressão "plano Marshall" para se comparar com as dimensões da coisa, perdão, das coisas, segundo a fita métrica em uso pelo próprio?»

      […]

      Pobrezinho do Jose. Sempre a levar na tromba.

Comments are closed.