A correlação de forças começa a alterar-se. Noticiar o nazi-fascismo e o seu ascenso não interessa à maior parte da imprensa. E, no entanto, ficamos a saber que a União Europeia aplaude, o FMI esfrega as mãos, os EUA querem democracia e o governo português saúda. O quê exactamente?
Por cá, ainda há quem resista à propaganda. Quem se afirma solidário e combativo.
Nesta luta é preciso escolher de que lado se está.