O tempo político e social que vivemos não está para tibiezas, nem para meias-palavras. Não está para subtilezas partidárias, achismos inócuos, gestos anódinos. Não está para ajustes de contas, calculismos ou percepções de superfície. O quadro que está diante dos nossos olhos e o espaço onde decorrem as nossas vidas exige hoje, mais do que nunca, que não desperdicemos uma só hipótese que seja de contribuir para a saúde da nossa democracia e para inverter a situação de cedência colectiva ao pólo anti-democrático. Basta de critérios pequenos para se enfrentarem problemas grandes.
Ainda estamos a tempo

Foto: Nascer do Sol