Concluímos hoje a publicação de textos evocativos dos 150 anos do nascimento de Lénine. Recomendámos a leitura de 30 textos concretos, mas no fundo queríamos recomendar a leitura de todos. Hoje deixamos os 4 últimos, um deles por ser o único artigo de Lénine exclusivamente sobre o nosso país (mas há referências certeiras noutros trabalhos, como se pode ler na brochura editada pela Avante), outro por abordar brilhantemente uma matérias tão importante ainda nos dias de hoje, a «Europa», e os outros dois pela ajuda que nos dão a perceber o Marxismo, que por todas as razões, no século XXI se chama Marxismo-Leninismo.
Marx e Engels primeiro, e depois Lénine, tiveram um papel destacado na criação da ideologia que arma os trabalhadores na sua luta pela emancipação. Os três ajudaram a criar partidos e a criar Internacionais. Tiveram um papel destacado na condução de processos históricos, que no caso de Lénine foi mesmo na maior revolução que o mundo já conheceu. As suas vidas e os seus textos iluminam-nos, mas não são, nunca quiseram ser, uma nova axiomática ou um novo evangelho.
É no mundo concreto das relações de produção concretas que se encontra a força concreta que será capaz e terá que destruir o velho e construir o novo. Cabe-nos contribuir para que tal aconteça, seguindo consequentemente, como Lénine, o lema do Manifesto do Partido Comunista: «Proletários de Todos os países, uni-vos!»
Ler «O Sucedido ao Rei de Portugal»:
(http://dorl.pcp.pt/images/classicos/t13t026.pdf) em PDF
(https://www.marxists.org/portugues/lenin/1908/03/03.htm) em HTML
Ler «As três fontes e as três partes constitutivas do marxismo»:
(https://www.dorl.pcp.pt/images/classicos/T19T001.pdf) em PDF
(https://www.marxists.org/portugues/lenin/1913/03/tresfont.htm) em HTML
Ler «Sobre a palavra de ordem dos Estados Unidos da Europa»:
(https://www.dorl.pcp.pt/images/classicos/T21T036.pdf) em PDF
(https://www.marxists.org/portugues/lenin/1915/08/23.htm) em HTML
Ler «Prefácio à Traducção Russa das Cartas de k. Marx a L. Kugelmann»:
(http://dorl.pcp.pt/images/classicos/T12T016.pdf) em PDF
(https://www.marxists.org/portugues/lenin/1907/02/05.htm) em HTML
* Autor Convidado
Manuel Gouveia
5 Maio, 2020 às
Jose é um caso mental. Jose também é um «coitadinho» e um bobo coitado que deseja e procura atenção.
5 Maio, 2020 às
Pois é caro José. Quem chama o povo de canalha só pode ser um canalha, neste caso, um canalha que vegeta rastejando de caixa de comentário em caixa de comentário, para poder levantar uns trocos ao fim do mês.
8 Maio, 2020 às
Pois é caro Gouveia, mesmo sem que isso me renda trocos, sempre lhe digo que a violência popular sempre acaba nas mãos da canalha.
Identificar o povo com a canalha é contributo seu, naquele enfadonho esforço de ignorar a mensagem e tratar do mensageiro.
Se peregrinar pelo rasto da Revolução Francesa verá a mão da canalha em tudo que é monumento; se revisitar o seu terror-regenerador não só verá miséria sem fim como verá a regeneração vertida no Império napoleónico.
E não lhe vou falar na Revolução de Outubro, porque essa já não incorpora violência popular, mas sim canalha organizando a violência. E o imperialismo soviético foi o resultado.
11 Maio, 2020 às
Comentário clássico de um digno canalha, chamado José.
5 Maio, 2020 às
«não alcança aquele terror genuíno, popular, verdadeiramente regenerativo que se tornou famoso com a Revolução Francesa.»
O poder regenerativo da violência da canalha sempre aproveitou aos piores canalhas!