10 Comments

  • Francisco

    12 Novembro, 2019 às

    José, tendo em conta o carácter primário do seu discurso e da sua avaliação, vejo-me forçado a um argumento basista, de modo a alinhar precisamente o argumento com a sua manifesta limitação analítica. Afirma todo impante que "só um trengo ignora que sem acumulação de capital não há progresso". Eu acrescentaria apenas: numa época (aquela que vivemos) em que essa acumulação de capital em poucas mãos, atingiu limiares de insanidade, ninguém para falar do progresso que ela trouxe, como os milhões de seres humanos nossos iguais que todos os dias morrem de fome, vá-se lá saber porquê.
    Creio por isso, que quanto a trengos, estamos conversados, não lhe parece?

  • Jose

    12 Novembro, 2019 às

    Procurador Geral da República anuncia inquérito ás fraude eleitorais e manda deter presidente e vice-presidente do tribunal eleitoral.

    Evo não sabia de nada!
    Viva o Evo!

    • Nunes

      12 Novembro, 2019 às

      Tu também não sabias de nada e só agora quiseste comentar… Um caso estranho o teu, não é?

    • Jose

      13 Novembro, 2019 às

      Ó Nunes, o homem não deveria estar nas montanhas, de boina e a lutar contra o fascismo?
      Vai agora a banhos para o México…a revolução já não é o que era!

    • Nunes

      13 Novembro, 2019 às

      Infelizmente, para ti Jose, a história ainda não acabou.

  • Nunes

    11 Novembro, 2019 às

    Este comentário foi removido pelo autor.

  • Francisco

    11 Novembro, 2019 às

    Segundo alguns analistas, o sistema capitalista entrou numa fase de irreversível declínio. O recurso às posições musculadas e anti-democráticas (que variam entre o meramente autoritário e o deliberadamente fascista), inserem-se precisamente nesse seu movimento de convulsão e são manifestações de fraqueza, reveladoras da manifesta incapacidade de o sistema encontrar portas de saída para os seus próprios labirintos. Com as contradições que lhe são intrínsecas, a acentuarem-se e aprofundarem-se de modo sistemático, o sistema e as forças que o suportam, não hesitarão em mobilizar todas as armas que teoricamente lhe assegurem a subsistência, mesmo as mais abjectas. É pois um tempo de esperança, mas também de uma necessidade de aguda vigilância, firmeza e constância revolucionárias, na certeza de que a Humanidade não está nem pode estar, condenada a viver num Mundo em que a pornográfica abastança de uns, é o reflexo da miséria, da exploração e de exclusão de muitos outros.

    • Nunes

      11 Novembro, 2019 às

      Boa análise e bom contributo para esta página.

    • Jose

      12 Novembro, 2019 às

      «a pornográfica abastança de uns» – essa a maior azia!

      Mas só um trengo ignora que sem acumulação de capital não há progresso; e só um ignorante não sabe que nunca o Estado sabe gerar e gerir capital; e só um cego não vê, que só se vê Estado onde há monopólio ou bens essenciais e sem mercado.
      Mas a azia é mais forte que a razão!!!!

    • Nunes

      12 Novembro, 2019 às

      Tens razão, Jose… A tua azia é mais forte que a razão.

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