Margarida Tengarrinha, a camarada que foi quantas pessoas fossem precisas (1928-2023)

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“[…] não há futuro sem memória, que da memória das lutas do passado depende a nossa capacidade de resistência e de construção de todas as novas lutas, a memória aparece como uma espécie de dever, não só ético (ou até afectivo), mas sobretudo político” – Margarida Tengarrinha, “Memórias de uma Falsificadora: A Luta na Clandestinidade pela Liberdade em Portugal”, 2018.