«Doce como um pastel de nata». Foi com esta metáfora gastronómica que a revista The Economist se referiu recentemente à economia portuguesa, atribuindo-lhe o «melhor desempenho em 2025 entre 36 países maioritariamente desenvolvidos». O artigo é um mundo de elogios em catadupa: uma «combinação de crescimento do PIB acima da média europeia», a «inflação perfeitamente controlada» e uma óptima «valorização do mercado accionista», entre os factores que mais se destacam no famoso «desempenho» que coloca Portugal no top 40 do «sucesso económico» mundial. Resumindo e concluindo: isto está óptimo, uma maravilha. Só não disseram é para quem.
O «doce pastel de nata»: quem o faz e quem o come

