Desde ontem que se diz que «este não é um orçamento eleitoralista» e ainda assim permitem-se as maiores mentiras sobre o dito.
Em primeiro lugar: o Orçamento é «do» Estado e não «de» Estado – senhores jornalistas e comentadores de serviço, esta é de borla.
Depois afirmam que o governo vai devolver os cortes. Mas devolver exactamente o quê? Ora: Eu tenho cem euros. Roubam-me vinte. Devolver seria restituir-me os vinte para que eu ficasse com os meus cem, certo?