Em 2004, num Congresso em Almada, o camarada Jerónimo de Sousa sucedia a Carlos Carvalhas como Secretário-Geral do Partido. Assisti às peças sobre esse Congresso na televisão, em casa da minha madrinha, numa pequena sala que servia sempre de actividades paralelas às conversas que duravam noite dentro na sala de jantar e de estar, com família e amigos.
Inscrita na JCP desde o ano anterior, mas ainda muito verde e inexperiente, olhava para aquele momento com a solenidade que o que não conhecemos, mas admiramos, nos impõe.