Há coisas que não se perdoam, mesmo àquelas pessoas que consideramos as melhores no que fazem. E eu sou péssimo a perdoar, mesmo reconhecendo razão à minha professora de inglês do 10.º ano, Luísa Félix, quando me confrontou com a questão evidente: “Mas não gostas de ser perdoado?”.
Gabo é imperdoável. O que ele fez não se faz à Humanidade, essa coisa estranha daquelas partes do mundo onde há pessoas humanas, expressão que roubei descaradamente a uma amiga.