José António Saraiva (JAS), com a boçalidade que caracteriza os seus textos decidiu inaugurar o novo ano, revelando, novamente, ao que vem, qual o seu papel e a sua visão da sociedade.
JAS no seu corriqueiro tom simplista, demonstra não só a profunda admiração pelo milionário(omitindo a forma como se construiu a fortuna e as suas consequências) como o seu desprezo pelos “pobres”.