Recentemente tenho visto alardeada a tese de que o excesso de discussão sobre o racismo na esfera pública potencia o crescimento do racismo. Ora, o racismo não é um monstro que se autoalimenta, e também não é um papão que desaparece se deixarmos de falar dele. Ele tem uma origem definida e serve interesses claros, os interesses da classe dominante.
O racismo não é um papão

"O RACISMO ACORRENTA AMBOS", cartaz do Partido Comunista dos Estados Unidos da América