As notícias mais recentes apontam para cerca de 6.500 trabalhadores mortos na construção de estádios no Qatar, neste ano. Apesar de ter anunciado pela FIFA como vencedor da organização do torneio a 10 de dezembro de 2010, só muito recentemente – demasiado – se começou a olhar para este atentado. Mas reza a lenda que não há almoços grátis. E gás também não. Quando se fala do possível racionamento do fornecimento de gás a alguns países da União Europeia, vale a pena lembrar que há uma história por trás do Nordstream II, que deveria aumentar o fornecimento oriundo da Rússia à Alemanha, complementando o Nordstream I, e que envolve os dois países e os EUA. Os outros Estados envolvidos serão aquilo a que a ideologia dominante optou por considerar danos colaterais.
Como o Qatar deu gás ao Mundial
