Algures no ano de 2015, a Juventude Popular, organização da juventude do CDS, avançava com o cartaz que ilustra este artigo. A mensagem é clara e não é nova, tem décadas. A culpabilização do trabalhador desempregado e a estigmatização de que quem necessita de receber apoios sociais. A legenda não podia ser mais clara. A típica tirada dos “subsídios para quem não quer trabalhar”. A par disto, as declarações de Nuno Melo sobre refugiados, Assunção Cristas ou Paulo Portas sobre Bolsonaro. O que levará, então, várias pessoas ligadas à esquerda, a acharem que o fim do CDS é uma perda para a democracia, como o eurodeputado do Bloco, José Gusmão?
A direita que a esquerda chora
