Chega a ser cada vez mais inacreditável como, à laia de pedronunosantismo e propaganda, este governo consegue aqui e ali granjear fama de «amigo dos comboios». Já aqui tínhamos recordado como, historicamente, o PS se tornou no maior carrasco da ferrovia depois de Cavaco Silva, sendo responsável directo pelos encerramentos das oficinas da EMEF de Coimbra ou da Figueira da Foz, do fecho dos ramais da Lousã, da Figueira da Foz, da Linha do Corgo, entre outros, ou como quando, em 2017, entregou de mão beijada a CP Carga ao sector privado (Medway). Vimos também como, em resultado das políticas seguidas por vários e sucessivos governos, entre 1988 e 2009, Portugal perdeu 43% dos passageiros de comboio, sendo que, nesse período, o PS governara duas vezes com António Guterres e uma com maioria absoluta de José Sócrates.
A aposta nos comboios… que os privados hão-de fabricar
